Pokémon GO: De longe o jogo mais polêmico do ano
No últimos dias, uma boa parte dos jovens não tem exigido tanto da vida. Balada? Carro? Viagens? NÃO! O jovem do século XXI tem um único desejo: Tornar-se um Mestre Pokémon. A busca incessante por monstros tem desencadeado várias situações um tanto inusitadas. Gente caindo de penhasco? Teve. Governo tendo que entrar com medida preventiva por causa do aplicativo? Teve. Gente surtando porque o jogo ainda não foi liberado oficialmente no Brasil? Teve e tá tendo muito.
Até o momento, o game foi lançado apenas em países europeus e na América do Norte. A data incerta para a estreia oficial no Brasil causou grande alvoroço entre os fãs que têm se baseado em rumores e informações vazadas. Quando um novo país é anunciado pelas produtoras Pokémon GO, Nintendo e Niantic, se segura porque o chão vai tremer. No dia 11 de julho, os brasileiros usufruiram por algumas horas de um aplicativo não-oficial para Android e quem tava ligado, pôde caçar alguns monstrinhos em terras brasileiras.
Apesar dos problemas técnicos para garantir que milhões de usuários continuem tendo acesso ao app, os cofres da Nintendo estão bombando e há quem arrisque dizer que logo Pokémon GO abaterá seu lançamento recorde, o video-game Wii, em 2007-2008. O sucesso do jogo atraiu também, claro, a pirataria digital que já reivindicou inúmeros ataques à produtora do game. A rápida popularidade do aplicativo é inegável quando comparada a jogos como Candy Crush, que levou meses para ser reconhecido enquanto Pokémon disparou em dias.
Os brasileiros aspirantes a Ash, Misty e Brock ainda terão de aguardar a chegada do jogo e, enquanto isso não acontece, acompanhamos os casos bizarros que ocorrem ao redor do mundo. A noticia mais recente aponta pra uma mulher de Nova Jersey que, ao tentar capturar um Pokémon Virtual, ficou presa em uma árvore e teve de ser retirada pelos bombeiros. Ah, e claro, não posso esquecer de mencionar que o caso aconteceu em um (acredite) cemitério. Não existe tempo ou lugar ruim para os jogadores, afinal, quem se importa de atravessar a linha do trem para capturar um Blastoise? Por favor, né… É um Blastoise!!!
Por: Brenda Almeida
